Um cadáver ilumina a minha estrada,
mantendo-a sempre aberta
E a mente,
nem morta nem alerta,
tomando quanquer reação como a certa
As rimas são acidentadas,
as montanhas são dentadas
e estar em curso é a meta
Um buda em chamas escorreu do fundo dos meus olhos,
agora tudo que tenho é um cadáver
escapando do meu punho cerrado como água
Beberão o leopardo, gota a gota,
até que brote do ventre da serpente
uma árvore de cacos de vidro
ensanguentados
Nenhum comentário:
Postar um comentário