"Tudo é Pequeno
Tudo é pequeno
A fama
A lama
O lince hipnotizando a iguana
O que é grande
É a arte
Há vida em marte"
Este poema é de um vulcão chamado Rodrigo de Souza Leão. Vulcão que infelizmente se extinguiu ano passado, e cujos rios de lava e saraivadas só agora foram descobertos por mim. Este poeta era esquizofrênico. Não, não era dotado de uma pseudo-esquizofrenia afetada. Não era um poeta ligadinho que se empolgou ao ler Ferlinguetti (se é que eles o lêem). Esse cara era, de fato, portador de esquizofrenia paranoica, e os seus escritos (alguns estão aqui) me deixaram em estado perpétuo de choque.
Procurem, e leiam!
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